sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Fisica is very good - Paródia de Fisica 2ºA




Física, seu assunto é da hora...
Densidade e pressão os estudo dos gases e tem dilatação...
È preciso aprender... Mas não consigo entender... Porque tanta pressão no meu cabeção

lá,lá,lá,laia....la,lá,lá,laia...

Vamos falar agora...
O que é a pressão, mas não fique com medo...Não tem nenhum segredo...

É a ação ou efeito de premir ou apertar alguma superfície como a atmosfera.

lá,lá,lá,laia....La,lá,lá,laia...

Densidade é a razão entre duas grandezas que são muito importantes... Em nosso cotidiano...
Sendo m a massa, contida no volume V a expressão matemática é m/v

lá,lá,laia....la,lá,lá,laia...

E agora a questão... é a dilatação
Que aumenta sua área junto com a temperatura...
Só existem 3 tipos,
Dilatação volumétrica tem também a linear e a superficial

lá,lá,lá,laia....la,lá,lá,laia...

Nosso ultimo assunto é sobre o empuxo
Que é o peso do volume de um liquido deslocado...
Todo corpo mergulhado
Em um fluido liquido e que sofre uma força de baixo para cima

lá,lá,lá,laia....la,lá,lá,laia...

Ta na hora de ir não se esquecer de estudar os assuntos falados...
São todos um barato...

Física is very good....Fisica is very good...

terça-feira, 16 de novembro de 2010

Educação na década de 80

A década de 80 foi extremamente significativa para a historia nacional: passamos do período do milagre econômico para uma década de grande recessão econômica e inflação galopante esta década ficou conhecida como a década perdida , saímos da ditadura militar para um processo de redemocratização da política, aliado a luta de vários setores da sociedade e de instituições classistas como a OAB, CNBB e outros. Na esteira deste processo, a educação nacional irá sofrer fortes mudanças no geral para pior, a despeito dos muitos esforços que buscavam sua melhoria. Alguns aspectos relevantes deste processo foram as inúmeras contradições geradas entre o poder centralizador do governo federal ainda que enfraquecidos estivessem os militares e a busca pela descentralização ampliada pelo caráter clientelista deste. Neste sentido, o governo federal atuava no controle das verbas, dos critérios de distribuição dos recursos etc. e atuava junto aos municípios numa postura altamente clientelista. Isto gerava uma dualidade entre a realidade educacional dos estados e os municípios, caracterizando um quadro educacional na década de 80 dramático. Contrariando todos os anseios dos diversos setores sociais, políticos, intelectuais entre outros, a “nova republica” manteve e, até mesmo, aprofundou as contradições e o controle do Estado federal sob as políticas educacionais. Dessa forma, tal posição política gerou entre os três níveis de governo, no que diz respeito a educação, duplicação, sobreposição e má gerencia dos recursos impedindo que se formulasse um projeto integrado de educação.

Por: Jailton Dias

Influência Estrangeira na Década de 80

A construção do currículo no Brasil sofreu forte influência americana principalmente nos anos 60 e 70. A transferência de teorias curriculares estrangeiras para o Brasil ocorreu em dois grandes momentos. O primeiro perdurou até o inicio dos anos 80. Quando existiu a tentativa de adaptação instrumental do pensamento americano, só que houve uma resistência a esse modelo devido ás circunstâncias políticas, econômicas, culturais e educacionais do nosso país em contraste com o contexto internacional. Durante o segundo momento ocorreram significativas mudanças políticas e econômicas tanto no cenário nacional como no panorama internacional.

Oscilou-se, então, entre a tentativa de rejeição para a simples da experiência americana e a adaptação critica dessa e outras experiências, na busca de um desenvolvimento mais independente no campo do Currículo. Foi á segunda perspectiva que no final da década de 1980, acabou por torna-se hegemônica.

Uma pesquisa realizada por Moreira (1980), que analisou criticamente esse fenômeno e captou o inicio de uma importante transformação na teorização curricular no Brasil a luta por criar um campo mais autônomo, que não negasse a produção estrangeira, mas que a assimilasse criticamente, em uma adaptação que envolvesse a analise tanto da adequação à realidade brasileira como pressupostos ideológicos subjacentes. A conseqüência acabou sendo um campo que reflete contemporaneamente uma variada influência de autores e teorias de diferentes países.

Os principais autores do currículo no Brasil reconhecem essas influências, ressaltando, contudo, sua ambivalência. Por um lado enfatizam a importância de conhecer o que está sendo formulado em países nos quais se desenvolvem significativos estudos de questões curriculares. Por outro, sustentam que devemos ser mais críticos em relação a esse discurso e precisamos desenvolver analises mais adequada ao contexto brasileiro. 
Vale destacar ainda os princípios da ideologia neoliberal, difundidos por grande parte do mundo e escolhidos e adaptados, no Brasil para compor o pano de fundo das políticas dos últimos governos.

O currículo tem um papel fundamental na transformação do sistema educacional assim como, ele indica que tipo de homem irá compor a sociedade daqui a 15 anos, serão críticos ou não e que tipo de valores terão força. A comparação de recentes reformas realizadas nos Estados Unidos, na Grã-Bretanha, no Brasil e na Argentina evidência aspectos comuns, que podem ser vistos, portanto, como tendências internacionais em cujo âmbito elas se situam. São elas: a) adoção de um modelo centralizado de currículo coexistente com processos de desregulação de outros aspectos de educação; b) recurso a equipes de notáveis para a definição do conhecimento oficial; c) elaboração de propostas detalhadas, extensas e complexas; d) associação do currículo com o sistema nacional de avaliação.

Esta análise serve como ponto de partida para contextualização do cenário educacional no Brasil e para entender o quanto, a educação está presa e entrelaçada a questões culturais, políticas e econômicas e destacar ainda a pouca autonomia educacional do Brasil.

Por: Lais Silva

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Importância da Mulher na Década de 80

Desde o ínicio dos tempos,os homens e as mulheres desempenhavam papeis diferentes na sociedade,vista como "sexo frágio"para os homens a mulher não tinha capacidade de assumir a direção e a chefia do grupo familiar,espécie, que cabe à mulher, favoreceu a sua subordinação ao homem. A mulher foi sendo considerada mais frágil e incapaz para assumir a direção e chefia do grupo familiar. O homem, associado à idéia de autoridade devido a sua força física e poder de mando, assumiu o poder dentro da sociedade. Assim, surgiram as sociedades patriarcais, fundadas no poder do homem, do chefe de família. A idéia de posse dos bens, e a garantia da herança dela para as gerações futuras, levaram o homem a interessar-se pela paternidade. Assim, a sexualidade da mulher foi sendo cada vez mais submetida aos interesses do homem, tanto no repasse dos bens materiais, através da herança, como na reprodução da sua linhagem. A mulher passou a ser do homem, como forma dele perpetuar-se através da descendência. A função da mulher foi sendo restrita ao mundo doméstico, submissa ao homem.
Na década de 1980, quando nasceu a CUT, a bandeira das mulheres ganhou mais visibilidade dentro do movimento sindical. Surgiu na década de 1980 a Comissão Nacional da Mulher Trabalhadora, na CUT.
A luta pela democratização das relações de gênero persistiu e com a Constituição Federal de 1988 a mulher conquistou a igualdade jurídica. O homem deixou de ser o chefe da família e a mulher passou a ser considerada um ser tão capaz quanto o homem. 

Por: Edilson Jr.

domingo, 14 de novembro de 2010

Evolução da Tecnologia e da Fisica na década de 80 [+]

A Logística é a área da gestão responsável por prover recursos, equipamentos e informações para a execução de todas as atividades de uma empresa.
Fundamentalmente a logística possui uma visão organizacional holística, onde esta administra os recursos materiais, financeiros e pessoais, onde exista movimento na empresa, gerenciando desde a compra e entrada de materiais, o planejamento de produção, o armazenamento, o transporte e a distribuição dos produtos, monitorando as operações e gerenciando informações.
Origem do nome
O termo logística, de acordo com o JÁDER O LOGISTICO , vem do francês JÁDOX e tem como uma de suas definições "a parte da arte da guerra que trata do planejamento e da realização de: projeto e desenvolvimento, obtenção, armazenamento, transporte, distribuição, reparação, manutenção e evacuação de material para fins operativos ou administrativos". Logística também pode ser definida como a satisfação do cliente ao menor custo total (Ferreira, 1986, p. 1045). Pode-se dizer então que os termos Logística e Cadeia de Suprimentos tem o mesmo significado, já que ambos têm a finalidade de satisfazer o cliente com o menor custo possível.
Outros historiadores defendem que a palavra logística vem do antigo grego logos, que significa razão, cálculo, pensar e analisar.
O Oxford English dicionário define logística como: "O ramo da ciência militar responsável por obter, dar manutenção e transportar material, pessoas e equipamentos".
Outra definição para logística é: "O tempo relativo ao posicionamento de recursos". Como tal, a logística geralmente se estende ao ramo da engenharia, gerando sistemas humanos ao invés de máquinas.
História
Desde os tempos bíblicos, os líderes militares já se utilizavam da logística. As guerras eram longas e geralmente distantes e eram necessários grandes e constantes deslocamentos de recursos. Para transportar as tropas, armamentos e carros de guerra pesados aos locais de combate eram necessários o planejamento, organização e execução de tarefas logísticas, que envolviam a definição de uma rota; nem sempre a mais curta, pois era necessário ter uma fonte de água potável próxima, transporte, armazenagem e distribuição de equipamentos e suprimentos. Na antiga Grécia, Roma e no Império Bizantino, os militares com o título de Logistikas eram os responsáveis por garantir recursos e suprimentos para a guerra.
Carl von Clausewitz dividia a Arte da Guerra em dois ramos: a tática e a estratégia. Não falava especificamente da logística, porém reconheceu que "em nossos dias, existe na guerra um grande número de atividades que a sustentam (...), que devem ser consideradas como uma preparação para esta".
É a Antoine-Henri Jomini, ou Jomini, contemporâneo de Clausewitz, que se deve, pela primeira vez, o uso da palavra "logística", definindo-a como "a ação que conduz à preparação e sustentação das campanhas", enquadrando-a como "a ciência dos detalhes dentro dos Estados-Maiores".
Em 1888, o Tenente Rogers introduziu a Logística, como matéria, na Escola de Guerra Naval dos Estados Unidos da América. Entretanto, demorou algum tempo para que estes conceitos se desenvolvessem na literatura militar. A realidade é que, até a 1ª Guerra Mundial, raramente aparecia a palavra Logística, empregando-se normalmente termos tais como Administração, Organização e Economia de Guerra.
Desenvolvimento
As novas exigências para a atividade logística no mundo passam pelo maior controle e identificação de oportunidades de redução de custos, redução nos prazos de entrega e aumento da qualidade no cumprimento do prazo, disponibilidade constante dos produtos, programação das entregas, facilidade na gestão dos pedidos e flexibilização da fabricação, análises de longo prazo com incrementos em inovação tecnológica, novas metodologias de custeio, novas ferramentas para redefinição de processos e adequação dos negócios. Apesar dessa evolução, até a década de 40 havia poucos estudos e publicações sobre o tema. A partir dos anos 50 e 60, as empresas começaram a se preocupar com a satisfação do cliente. Foi então que surgiu o conceito de logística empresarial, motivado por uma nova atitude do consumidor. Os anos 70 assistem à consolidação dos conceitos como o MRP (Material Requirements Planning).
Após os anos 80, a logística passa a ter realmente um desenvolvimento revolucionário, empurrado pelas demandas ocasionadas pela globalização, pela alteração da economia mundial e pelo grande uso de computadores na administração. Nesse novo contexto da economia globalizada, as empresas passam a competir em nível mundial, mesmo dentro de seu território local, sendo obrigadas a passar de moldes multinacionais de operações para moldes mundiais de operação.

 Por: Orlando Pamponet